Eu e as garotas: Histórias pessoais dos sobreviventes do câncer de mama

Cerca de 200.000 mulheres nos EUA serão diagnosticadas com câncer de mama este ano. O médico apresenta as histórias de nove sobreviventes do câncer de mama, em homenagem ao Mês de Conscientização sobre o Câncer de Mama.

"Você tem câncer de mama".

Este ano, quase 250.000 mulheres nos Estados Unidos ouvirão essas palavras.

No ano passado, Zunilda Guzman foi uma delas.

"Fiquei arrasada", diz Guzman, 39 anos. "Eu queria que o mundo acabasse".

Mas Guzman, mãe de uma filha de 9 anos, sabia que ela não podia deixar isso acontecer. E também nenhum dos outros nove sobreviventes do câncer de mama entrevistados pelo médico como parte de um projeto especial para o Mês de Conscientização sobre o Câncer de Mama.

Suas histórias retransmitem mensagens importantes sobre prevenção, triagem e de tomar conta de seu tratamento e de sua saúde. Eles também retransmitem um lado mais emocional da história: como lidar com a perda de uma, ou talvez de ambas, das "meninas".

E o que elas mostram, independentemente das circunstâncias, é que essas mulheres foram notavelmente "por acaso" quando confrontadas com essa realidade.

"Meus seios não significavam tanto para mim que eu desistiria de minha paz de espírito", diz Pamela Cercero, 51 anos, que teve seus seios removidos apesar de não ter a doença. O câncer de mama é de sua família, e ela deu positivo para uma mutação genética conhecida por tornar mais provável o câncer de mama e de ovário.

"Foi como, aqui está o que você precisa fazer, e eu realmente não queria morrer", diz Jenee Bobbora, 39 anos, que fez uma mastectomia dupla após seu diagnóstico.

Estas mulheres também ilustram um lado mais esperançoso da história do câncer de mama: que as fileiras de sobreviventes estão crescendo, e agora são cerca de 2,5 milhões, de acordo com a Sociedade Americana do Câncer. Isso reflete em parte o fato de que existe um teste de triagem de rotina da mamografia C para o câncer de mama. A ressonância magnética e o ultra-som também podem ajudar a encontrar a doença mais cedo, quando as chances de sobrevivência tendem a ser melhores.

O tratamento do câncer de mama também percorreu um longo caminho ao longo dos anos, salvando incontáveis vidas. Os pesquisadores continuam pressionando por melhores medicamentos e diagnósticos mais precoces.

Mas esses fatos não contam a história toda.

Quando isso acontece com você", diz Erica Seymore, de Miami, "é como você lida com isso, eu acho, que realmente define seu caráter". É fácil para todos nós sermos como, 'é o fim do mundo', ou 'eu não sei como vou passar por isso', mas para mim, para mim mesma, pessoalmente, -- e eu diria que para qualquer pessoa C você tem que confiar em sua fé, em sua família e em seus amigos para ver você através dessas coisas".

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